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domingo, 2 de junho de 2013

Sobre a Eletricidade



A eletricidade foi descoberta a cerca de 2500 anos atrás, através de observações do cientista grego, Thales de Mileto, que observou que um pedaço de âmbar (resina fossilizada de árvore) atraia palha ou penas, quando esfregado com um pano. A palavra "eletricidade" é originada da palavra grega para âmbar "elektron". Thales de Mileto também é conhecido como o pai da filosofia.
A palavra “Elétrica” foi cunhada pela primeira vez pelo médico da Rainha Elizabeth I, Doutor William Gilbert, em 1600. Ele percebeu em seus experimentos que materiais como o vidro, diamante e a cera, produzem o mesmo efeito que o âmbar.

No século 18, o Conde Alessandro Volta inventou a primeira bateria e o batizou de "pilha voltaica". Este consistia em uma pilha de zinco com discos de prata ou cobre separados por almofadas umedecidas com uma solução ácida. A unidade de medida elétrica "volt", é chamada assim em homenagem ao Conde Volta.

Na década de 1860, o engenheiro francês George Leclanché desenvolveu uma bateria que não usava a solução ácida em seu interior. Essa pilha é conhecida como pilha de Leclanché ou pilha seca ou pilha comum. As pilhas atuais que usamos em nossos equipamentos eletrônicos são baseados no design do Leclanché.

Todos os anos milhares de pessoas são eletrocutadas, mas são poucas as que morrem por essa causa. Em vez disso, muitas pessoas morrem queimadas por causa de sobrecarga em sistemas elétricos, mais precisamente, 10 mil pessoas todos os anos. Não sobrecarregue as tomadas e limite o uso de extensões, utilize-os apenas temporariamente para evitar acidentes.

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Como Surgiu o Chocolate

http://www.sitedecuriosidades.com/im/g/77313.jpg
Quando aportou no México, em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés teve uma grande surpresa.

Em vez de ser recebido por hostis soldados aztecas, prontos a defender o seu território, ele foi coberto de presentes, oferecidos pelo imperador Montezuma. 


Para os nativos, Cortés era nada menos que Quetzacóatl, o deus dourado do ar que, segundo a lenda, havia partido anos antes, prometendo voltar algum dia. De acordo com a crença, Quetzacóatl tinha plantado cacaueiros como uma dádiva aos imperadores. Com a semente extraída da planta, acrescida de mel e baunilha, os aztecas confeccionavam uma bebida considerada sagrada, o tchocolat. Para o povo azteca, o ouro e a prata valiam menos que as sementes de cacau - a moeda da época. 

Dez sementes compravam um coelho; cem, uma escrava. 

De volta a Espanha, em 1528, Cortés levou consigo algumas mudas de cacaueiro, que resolveu plantar pelo caminho. 

Primeiro nas Caraíbas - no Haiti e em Trinidad - e, depois na África. 

Chegando à Europa, ofereceu a Carlos V um pouco da bebida sagrada azteca, o bastante para que o rei de Espanha ficasse extasiado. 

Não tardou que o tchocolat se tornasse apreciado por toda a corte. Graças às plantações iniciadas por Cortés, o seu país pôde manter o monopólio do produto por mais de um século.A receita, aprimorada com outros ingredientes (açúcar, vinho e amêndoas), era guardada em segredo pelos zelosos espanhóis. 

Apenas mosteiros previamente escolhidos eram autorizados a produzir o tchocoat, já com o nome espanhol chocolate. Pouco a pouco, porém, os monges passaram a distribuí-lo entre os seus fiéis. 

O chocolate era uma pasta espessa e de gosto amargo, apesar do açúcar que lhe haviam adicionado os espanhóis. Foi justamente para amenizar a inconveniência da massa granulada, difícil de digerir, que o químico holandês Conraad Johannes van Houten começou a interessar-se por um novo método de moagem das sementes. Em 1828, Van Houten inventou uma prensa capaz de eliminar boa parte da gordura do vegetal. 

Como resultado, obteve o chocolate em pó, solúvel em água ou leite e, conseqüentemente, mais suave e agradável ao paladar. 

Mas isso não era tudo. Faltava saber o que fazer com a gordura sólida que sobrava da prensagem. A resposta seria dada somente 20 anos depois, pela empresa inglesa Fry & Sons. 

Os técnicos da indústria adicionaram pasta de cacau e açúcar à massa gordurosa e confeccionaram a primeira barra de chocolate do mundo - tão amarga, porém, quanto a bebida que lhe deu origem. 

Tempos depois, o suíço Henri Nestlé (1814-1890) contribuiu para que o doce começasse a parecer-se com as tabletes de hoje. De uma das suas experiências resultou um método de condensação do leite, processo até então desconhecido, que seria utilizado em seguida por outro suíço, Daniel Peter (1836-1919). 

Fabricante de velas de sebo, Peter passou a interessar-se pela produção de chocolates quando percebeu que o uso do petróleo para iluminação estava, aos poucos, minando a sua fonte de renda. Por sorte, ele morava no mesmo quarteirão de Nestlé e, ao saber da sua descoberta, ocorreu-lhe misturar o leite condensado para fazer a primeira barra de chocolate de leite.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Telescópio da Nasa encontra moléculas de oxigênio no espaço

http://www.sitedecuriosidades.com/im/g/4901E.jpgJá que o universo é infinito, pode-se dizer que há uma infinidade de descobertas que ainda serão desvendadas pelo ser humano. E uma delas foi divulgada no dia 1 de agosto de 2011.

O Observatório Espacial Herschel descobriu as primeiras moléculas de oxigênio no espaço. O telescópio encontrou o oxigênio na nebulosa de Órion. As moléculas estariam presas em partículas de gelo ao redor de poeira espacial.

Moléculas de oxigênio como as da Terra nunca tinham sido descobertas pelos cientistas. Vale lembrar que para eles é comum a existência de átomos de oxigênio individuais, principalmente ao redor de estrelas.

“O oxigênio foi descoberto nos anos 1770, mas levamos mais de 230 anos para finalmente poder dizer com certeza que essa simples molécula existe no espaço”, afirmou Paul Goldsmith em entrevista coletiva sobre o fato. Paul é cientista do projeto da Nasa no laboratório de Propulsão a Jato, em Pasadena, na Califórnia. 
“O oxigênio é o terceiro elemento mais comum no Universo e suas moléculas devem ser comuns no espaço. O Herschel está fornecendo uma ferramenta poderosa para desvendar esse mistério”, disse Bill Danchi, cientista da Nasa em Washington que trabalha no projeto.
A procura deve continuar. Como disse entusiasmado um dos cientistas do projeto, “ o universo ainda guarda muitos segredos”!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Sabia como surgiu o papel-moeda

http://www.sitedecuriosidades.com/im/g/5115D.jpgDinheiro: um pedaço de folha que tem valor de troca. Historicamente o papel-moeda começou na Idade Média, quando recibos de papel de depósitos de ouro circulavam com valor de troca. Essa era a moeda-corrente na época.

Os comerciantes se preocupavam com a circulação de ouro e sua forma de avaliação. Esse era um processo demorado: pesar o metal, avaliar seu teor e sua densidade. Logo, para facilitar o sistema, surgiram os “bilhetes de banco” na Itália e em outros países entre os séculos 12 e 15. Quem depositasse o ouro no banco recebia um comprovante. Esse recibo passou a servir como dinheiro, como conhecemos hoje. No mundo oriental o papel-moeda já circulava antes dos bilhetes de banco se espalharem pela Europa. O navegador Marco Polo registrou em uma viagem para a China, no século 13, que naquelas terras existia uma forma monetária em papel incompreensível aos europeus. No ocidente, os bilhetes de banco foram se desenvolvendo naturalmente. As primeiras cédulas de dinheiro da Europa foram emitidas na Suécia em 1661. O Banco Stockholms foi obrigado a elaborar um papel-moeda que tivesse valor e credibilidade. 

No Brasil tem-se registro do primeiro papel-moeda a circular oficialmente em 1771. Eles eram chamados de “permuta do ouro” e de “bilhetes de extração de diamantes” e tinham valor no mercado. Já no Século 17 o Brasil enfrentava falsificação das moedas de cobre. Logo o país foi obrigado a emitir bilhetes de troco ao cobre, no ano de 1833. Em 1900 ocorreu a emissão oficial de outros tipos de papel-moeda: 69 tipos de notas de Banco e outras 33 do Tesouro Nacional circularam no mercado. 

Até 1923 o Banco do Brasil tinha feito sua última emissão bancária. Em 1965 foi fundado no país o Banco Central do Brasil, que ficou responsável pela circulação de papel-moeda. Atualmente a Casa da Moeda do Brasil é o órgão que produz as cédulas do Real. Ela possui uma das melhores tecnologias mundiais para a fabricação de papel-moeda.

sábado, 25 de maio de 2013

Guerra de Troia na Mitologia


A Guerra de Troia foi um confronto entre gregos e troianos entre 1300 a.C. e 1200 a.C. O motivo do conflito foi o rapto da rainha de Esparta, Helena, pelo príncipe de Troia, chamado Páris. A batalha foi contada pelo poeta épico Homero.

Há divergências entre os historiadores se a guerra teria sido real ou fantasia. Porém, mesmo se fosse verdadeira, Homero teria aumentado e inventado deixando a história repleta de exageros. A guerra aconteceu quando os gregos atacaram Troia para recuperar Helena.

Uma vez, Páris, príncipe troiano, foi para Esparta em missão diplomática. Lá se apaixonou por Helena, então a mulher mais bela do mundo e filha de Zeus e de Leda. Os dois fugiram para Troia.

Agamenon então atravessou o mar Egeu com um exército potente, com mil navios, para atacar Troia e resgatar Helena. Estava com Agamenon o grande Aquiles. Aquiles, um poderoso guerreiro, porém mortal, tendo como seu ponto fraco o calcanhar, tinha que escolher o seu destino: lutar em Troia e ser um herói, ou ficar em sua terra natal para uma longa vida, porém ia ser esquecido pela história. Ele decidiu lutar.

O combate durou dez anos e muitos heróis morreram. Entre as vítimas estavam Aquiles e Heitor.
Para vencer a guerra, os gregos usaram uma estratégia especial: fingiram desistência do combate e enviaram às terras o “Cavalo de Troia”. Os troianos decidiram levar o cavalo para o centro da sua cidade como símbolo da vitória. Durante a noite, soldados gregos saíram do cavalo oco de madeira e atacaram de surpresa os troianos. Os troianos foram derrotados e a cidade tomada por chamas. As mulheres foram escravizadas e os homens foram mortos. Helena foi resgatada e levada para Esparta.